É normal que durante todo o ano o Panetone passe despercebido entre nós, porém algumas semanas que antecedem o Natal ele surge para ser lembrado, desejado, degustado, tornando-se um dos alimentos natalinos mais consumidos.
São várias as histórias que surgem quando se perguntam sobre a origem do Panetone, porém a mais convincente está relacionada com um caso de amor.
Origem do Panetone
Conta-se que no século XV, um jovem morador de Milão apaixonou-se pela filha de um padeiro. Porém o pai não era muito de conversa e não aceitava tal namoro, diante da situação o jovem resolveu se disfarçar de ajudante de padeiro e criou um pão doce.
Esse pão era diferente, com frutas saborosas e de um tamanho fora do normal para época, ganhou destaque na padaria também por ter uma forma de uma cúpula de igreja.
O jovem disse que o autor da receita foi Toni, pai da moça. Foi notável o crescimento de clientes, pedindo principalmente pelo “pão de Toni”. O nome deste pão doce sofreu algumas modificações durante o tempo até chegar ao que é hoje: panetone.
Existem outras duas versões sobre a história do panetone. Uma dela diz que ele foi inventado pelo mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, que preparou a iguaria para uma festa em 1395.
A última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar em uma padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o Panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
A partir da receita tradicional surgiram o chocotone e a colomba, sem falar das variações feitas a partir de suas tenras fatias, como é o caso do pudim e do biscoitinho frito de panetone.
A partir da receita tradicional surgiram o chocotone e a colomba, sem falar das variações feitas a partir de suas tenras fatias, como é o caso do pudim e do biscoitinho frito de panetone.
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