21ª BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO

Pra quem ama ler, como eu, é um "prato cheio". A 21ª BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO, abre portas pra mais de 8oo editoras. Bem, quem sabe um dia, um de meus livros (que ainda não publiquei), irão aprecer, tem a cada 2 anos, e está cada vez melhor. Ah se eu morasse mais perto, iria todo ano. Mas quando pude, fui, e não me arrependi. O Portal Terra, postou a seguinte matéria:

A 21ª Bienal do Livro de São Paulo abre as portas nesta quinta-feira (12) com uma programação que busca harmonizar a literatura com outras disciplinas, como a gastronomia, e conta neste ano com a presença da escritora iraniana Azar Nafisi e o norueguês Jostein Gaarder.

Até 22 de agosto, 350 expositores brasileiros e estrangeiros se encontrarão no evento, realizado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte da cidade. Os organizadores esperam que 700 mil pessoas passem nos próximos dias pelos estandes das 800 editoras representadas na feira, segundo uma nota da organização.

No espaço de debates Salão de Ideias haverá a presença, entre outros, da iraniana Azar Nafisi, autora de Lendo Lolita em Teerã; o português João Marques Lopes, autor de Saramago: Biografia; o irlandês John Boyne, autor do best-seller O Menino do Pijama Listrado, e o norueguês Jostein Gaarder, do clássico O Mundo de Sofia.

Também participam do evento renomadas personalidades de língua portuguesa como o angolano José Eduardo Agualusa, o moçambicano Mia Couto e o cineasta português Miguel Gonçalves Mendes, diretor do documentário inédito José & Pilar, sobre a relação entre o falecido Prêmio Nobel de Literatura José Saramago e sua esposa Pilar del Río. Além disso, haverá um espaço dedicado à analise da língua portuguesa no mundo.

O evento ocorre uma semana depois da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), por onde passaram 15 mil pessoas e que teve como convidados especiais o britânico de origem indiana Salman Rushdie e a chilena Isabel Allende.

Apesar da agenda dedicada a incentivar o prazer pela leitura, os brasileiros ainda estão longe de outros países neste hábito. Segundo dados editoriais, eles, em média, leem 4,7 livros por ano, inclusive os volumes didáticos e de leitura obrigatória."