A alimentação noturna sempre foi considerada prejudicial para os indivíduos que pretendem perder peso ou que não querem ganhar mais uma grama. Estudo realizado na Universidade de Ciência e Saúde de Oregon, nos Estados Unidos, coloca essa tese, pelo menos por enquanto, em dúvida.
Os cientistas, que publicaram seus resultados na edição atual do periódico Obesity Research, analisaram durante um ano o comportamento de 16 fêmeas do macaco rhesus, modelo considerado ideal para o entendimento metabólico também do ser humano. Além de observar quanto os primatas comiam, a pesquisa também identificou quando ocorria a maior ingestão de alimentos.
Depois das observações, os pesquisadores foram surpreendidos por duas constatações. A primeira delas é que os macacos que ingerem mais calorias à noite não ganharam mais peso do que aqueles com preferência por uma refeição mais calórica durante o dia.
A outra surpresa foi a ausência de correlação encontrada entre ingestão calórica e ganho de peso. Não necessariamente o macaco que comia mais engordou mais. Foi detectado também uma grande diferença, em termos quantitativos, entre a alimentação diurna e noturna.
Enquanto alguns macacos consumiram à noite apenas 6% das calorias diárias, outros ingeriram 64%. Esses números, afirmam os autores do estudo, podem ser comparados aos dados registrados para os seres humanos. Estudos anteriores mostram que à noite, entre os homens, a quantidade mínima de calorias chega aos 24% e a máxima aos 65%.
Os cientistas, que publicaram seus resultados na edição atual do periódico Obesity Research, analisaram durante um ano o comportamento de 16 fêmeas do macaco rhesus, modelo considerado ideal para o entendimento metabólico também do ser humano. Além de observar quanto os primatas comiam, a pesquisa também identificou quando ocorria a maior ingestão de alimentos.
Depois das observações, os pesquisadores foram surpreendidos por duas constatações. A primeira delas é que os macacos que ingerem mais calorias à noite não ganharam mais peso do que aqueles com preferência por uma refeição mais calórica durante o dia.
A outra surpresa foi a ausência de correlação encontrada entre ingestão calórica e ganho de peso. Não necessariamente o macaco que comia mais engordou mais. Foi detectado também uma grande diferença, em termos quantitativos, entre a alimentação diurna e noturna.
Enquanto alguns macacos consumiram à noite apenas 6% das calorias diárias, outros ingeriram 64%. Esses números, afirmam os autores do estudo, podem ser comparados aos dados registrados para os seres humanos. Estudos anteriores mostram que à noite, entre os homens, a quantidade mínima de calorias chega aos 24% e a máxima aos 65%.
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